Ocupação da hotelaria carioca aumenta e atrai grupos de hoteleiros estrangeiros

Ocupação da hotelaria carioca aumenta e atrai grupos de hoteleiros estrangeiros

O Rio de Janeiro, indiscutivelmente, sempre foi um dos principais destinos turísticos do Brasil. E como diz o ditado, quem nasceu para ser rei, jamais perderá a majestade. A Cidade Maravilhosa manteve a ocupação em alta, de dezembro de 2018 pra cá.

Segundo informações da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), de janeiro a fevereiro, a ocupação no Rio ficou em 82%. Em março, quase chegou a 90%, quase o dobro da de março de 2018, que foi de 48,8%. Com essa elevação no número de hospedagem, o Rio volta a seduzir grandes grupos hoteleiros. A gigante americana Wyndham, que tem 2030 hotéis, sendo 34 hotéis no país, assumiu a gestão do antigo Sheraton Barra. A francesa Accor se prepara para abrir o Fairmont Copacabana, sofisticado seis estrelas. E já começaram as obras para fazer do Largo do Boticário, no Cosme Velho, o primeiro Joe&Joe da América do Sul, misto de hotel e atração turística. O projeto de R$ 50 milhões está previsto para inaugurar em 2020.

Galvão

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