Hospital de Guarus em Campos reforça capacidade ao atender quase 300 mil pessoas em quatro meses

Hospital de Guarus em Campos reforça capacidade ao atender quase 300 mil pessoas em quatro meses

O Hospital Geral de Guarus (HGG) realizou um total de 288.268 atendimentos de saúde entre janeiro e abril de 2025. Os dados refletem a alta demanda da unidade, que recebe mensalmente mais de 5 mil novos pacientes, seja por meio da Emergência ou já internados nas alas de Clínica Médica, Pediatria, Unidade de Pacientes Graves (UPG) e Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Cada etapa do atendimento é registrada pelo sistema hospitalar, desde o momento em que o paciente chega à recepção. Entram nessa contagem os atendimentos clínicos, classificações de risco, solicitações de internação e procedimentos realizados nas áreas de estabilização e UPG. Somente na UTI, foram internados cerca de 600 pacientes por mês, enquanto a Pediatria contabilizou mais de 2.300 atendimentos mensais no período.

No campo cirúrgico, o hospital registrou quase 1.500 cirurgias e procedimentos de janeiro a abril. Já os serviços de enfermagem, como curativos, sondagens gástricas, transfusões de sangue e aferições de pressão arterial, somaram mais de 84 mil procedimentos no mesmo intervalo.

Os atendimentos multidisciplinares também foram significativos, incluindo serviços de odontologia, farmácia, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia e serviço social, além da realização de exames laboratoriais e de imagem em apoio ao diagnóstico e tratamento dos pacientes.

De acordo com a diretora clínica do HGG, médica Luisa Barreto, uma maior rotatividade da clínica médica, permitida pelo gerenciamento de leitos, garantiu mais atendimentos. “O fluxo vem aumentando em 300% desde 2022. A taxa de óbitos reduziu significativamente, assim como as transferências para outros hospitais. Essa otimização gera maior rapidez à oferta de leitos para o paciente que está no pronto-socorro, evitando a superlotação. Isso fez também com que nosso olhar fosse ampliado em direção à segurança do paciente”, explicou Luisa

Galvão

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