Prefeitura de Cabo Frio paga 13° da Moeda Social Itajuru nesta sexta (1º)

Prefeitura de Cabo Frio paga 13° da Moeda Social Itajuru nesta sexta (1º)

Com mais este aporte, são R$ 1.320.000,00 investidos no programa em dois dias

A Prefeitura de Cabo Frio efetuou nesta sexta (1º) o pagamento do 13º da Moeda Social Itajuru, programa municipal de transferência de renda. Com mais esse aporte, em dois dias, foram investidos R$ 1.320.000,00 para as famílias beneficiárias, numa injeção de recursos que vai fomentar a economia dos comércios onde a moeda está implantada.

“Trabalhamos intensamente para realizar este pagamento para as famílias beneficiárias porque sabemos como esses recursos são importantes, ainda mais nessa época do ano. Mais uma vez reafirmamos nosso compromisso com a Moeda Social Itajuru”, afirmou a prefeita Magdala Furtado.

Atualmente, o programa de transferência de renda circula em 11 localidades e, além das famílias, atende 259 comércios cadastrado que estão aptos a receber a Moeda. A maior parte dos itajurus é usada pelos beneficiários para aquisição de gêneros alimentícios (80%), farmácia (10%) e serviços (10%).

A Moeda Itajuru está implantada na Boca do Mato, Monte Alegre, Porto do Carro e parte da Vila do Ar (expansão 1); em Maria Joaquina, em Tamoios (expansão 2); no Tangará, Parque Eldorado III e Emaús (expansão 3); Sinagoga, em Tamoios (expansão 4) e Jacaré (expansão 5).

Funcionamento da Moeda Social Itajuru

A Moeda Social Itajuru é um programa municipal de transferência de renda que beneficia 500 famílias em cada local em que é implantado, bem como os estabelecimentos comerciais daquela localidade, que se cadastram para receber os itajurus.

O processo de seleção é baseado no perfil social das famílias e visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade social, inscritas no Cadastro Único do Governo Federal, e que residam há, pelo menos, dois anos em Cabo Frio.

Além disso, o programa prevê prioridade para mulheres chefes de família, famílias numerosas, pessoas com deficiência, com renda per capita de até um salário mínimo e idosos com gasto excessivo comprovado em remédios.

O benefício pode ser utilizado para a compra de insumos, a exemplo de gêneros alimentícios, medicamentos, produtos de higiene e demais itens essenciais ao uso cotidiano.

A escolha dos locais para expansão do programa é feita com base em dados e relatórios desenvolvidos pela equipe de coordenação do programa, técnicos da Superintendência da Proteção Social Básica, equipe responsável pelo Bolsa Família/Cadastro Único e Centros de Referência em Assistência Social (Cras), todos vinculados à Secretaria de Assistência

Galvão

Galvão